sexta-feira, agosto 19, 2005

B.V. de portugal

No portugal de hoje entrega-se todos os dias, funções fundamentais para a segurança das pessoas e do território a associações voluntárias de cidadãos - os chamados bombeiros voluntários. Instituição de cariz popular q nasceu de forma nobre num apelo da sociedade civil a aspectos tão louváveis do carácter humano como são solidariedade, o altruísmo, visando sempre o bem comum. Qq vila q se preze tem de ter o seu quartelzinho dos bombeiros. Este modelo, nos dias q correm está acabado, engolido pelas chamas dos incêndios florestais, embrulhado pelas confusões com os serviços de protecção civil, gerando entre todos a confusão, a falta de coordenação e o falhanço operacional.
Na nova lusitânia não vão existir bombeiros voluntários. O modelo adoptado vai ser baseado no profissionalismo e na competência técnica. Serão criados a nível distrital um corpo de bombeiros profissionais, com delegações concelhias sempre q se reconheça q esse deslocamento de meios traga mais valias à população e ao território. Os meios q actualmente se caracterizam pela dispersão, pelo amadorismo, pelo improviso passarão a ser geridos racionalmente por quem sabe, atingindo-se imediatamente, maior eficiência.

Nesta como em quase todas as áreas portugal encontra-se demasiadamente disperso, quase estilhaçado, desperdiçando estúpidamente os parcos recursos humanos, técnicos e financeiros de q dispõe.
Nesta como em quase todas as áreas, é preciso e é urgente q se coloque o país à frente das vaidades pessoais e colectivas, entregando a profissionais devidamente qualificados, tarefas tão importantes como as de apagar fogos e salvar vidas.

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