segunda-feira, maio 09, 2011

o longo tempo das coisas absurdas

Como é possível que durante tanto tempo, o estado português tenha actuado como o principal angariador de crédito bancário para compra de habitação, sem que ninguém questionasse sequer a sustentabilidade dessa actuação?
Como é possível que durante tanto tempo o estado português tenha considerado que a compra de carros para a administração das empresas fosse equiparável a à modernização da sua frota comercial, consentindo que a sua compra contenha o mérito de uma decisão de investimento (vide o incentivo fiscal a que eles estão sujeitos)?

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