quarta-feira, novembro 16, 2005

os guarda-redes da seleção

O problema que se vem agudizando em torno da baliza da seleção portuguesa, e as recentes e parvas afirmações do treinador Scolari acerca do lobi do Baía, recordam-me outros tempos em que o mesmo lobi, aparentemente infectou a baliza do FC Porto.
Se bem me lembro, após a contratação de Vítor Baía pelo FC Barcelona, o Porto "gastou" 6 guarda-redes em apenas 2 anos. Costinha, Hilário, Krall (titular indiscutível da seleção da ex-juguslávia), Ericsson (suplente de Thomas Ravelli na baliza sueca), Wosniac (o titular da seleção polaca) e Paulo Santos (actual preferido do treinador brasileiro).
Estranhamente, nenhum deles, por mais credenciais e talento q tivessem, servia para ocupar o posto de guardião azul e branco. O lugar seria posteriormente preenchido qd Vítor Baía regressou do clube espanhol. Na altura falava-se no fantasma de Baía, agora parece que é um lobi, inaudito.
Será, senhor Scolari, que o lobi de que se queixa, e que tanto o faz sofrer, é o mesmo desse tempo? Ou será que afinal se trata do lobi da qualidade que costuma andar coligado com jogadores fora de série?

Provavelmente vamos ter de esperar q o treinador brasileiro abandone o posto que actualmente ocupa para saber na verdade qual é a origem deste estranho lobi.
Eu estou muito curioso por saber esta resposta.

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