Seis clientes do Banco Comercial Português (BCP) devem ao grupo financeiro cerca de 3,5 mil milhões de euros, o equivalente a aproximadamente 80% da capitalização bolsista do grupo, que ontem totalizava 4,3 mil milhões de euros. De acordo com uma notícia de hoje do “Público”, só a construtora Mota Engil tem responsabilidades assumidas para com o banco da ordem de 1,2 mil milhões de euros, cerca de 28% do seu valor de mercado. "O BCP não comenta relações com potenciais clientes. Em todo o caso, todas as operações respeitam os rácios impostos pelo Banco de Portugal", disse ao “Público” o porta-voz do banco presidido por Carlos Santos Ferreira. Para além da empresa liderada por Jorge Coelho, ex-governante socialista (ministro de Estado e do Equipamento Social), encontram-se também neste lote de grandes devedores do BCP mais dois grupos ligados ao sector da construção, a Teixeira Duarte (Pedro Teixeira Duarte) e a Soares da Costa (Manuel Fino). No grupo estão ainda a Cimpor, cimenteira detida pela Teixeira Duarte e por Manuel Fino, o investidor Joe Berardo, e o empresário Joaquim Oliveira, dono da Controlinvest, que controla a Lusomundo e os títulos de mediaDiário de Notícias, Jornal de Notícias, 24Horas e TSF. |
sexta-feira, novembro 27, 2009
isto é ser prudente?
quarta-feira, novembro 11, 2009
Bruxelas aponta falhas no programa nacional de barragens
Um relatório encomendado pela Comissão Europeia refere que os impactos e a verdadeira necessidade do programa nacional de barragens português foram mal avaliados.
António Larguesa
alarguesa@negocios.pt
Um relatório encomendado pela Comissão Europeia refere que os impactos e a verdadeira necessidade do programa nacional de barragens português foram mal avaliados. De acordo com a Sic Notícias, que veicula a informação, o documento refere que ficaram estudos por fazer como aqueles para avaliar os impactos das novas barragens na qualidade da água. Na bacia hidrográfica do Douro, por exemplo, a construção de cinco novas barragens “irá deteriorar significativamente” a qualidade da água. O governo já adjudicou a maior parte das construção referentes ao plano, uma das bandeiras do actual governo socialista. O Ministério do Ambiente esclarece à SIC que já conhece o conteúdo do relatório desde Junho. O relatório avisa ainda que caso Portugal concretize todas os dez aproveitamentos hidroeléctricos previstos no Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico, irá falhar o cumprimento da directiva europeia sobre a qualidade da água. “Considerando a relação custo-benefício é difícil compreender esta decisão”, sustentam ainda os investigadores, citados pela mesma cadeia televisiva. No Programa de Governo, apresentado e discutido na semana passada na Assembleia da República, a “implementação do Plano Nacional de Barragens” consta na alínea dedicada à energia hídrica do capítulo sobre a “revolução energética” O Executivo de José Sócrates definiu como meta para a energia hídrica o aumento da actual potência hidroeléctrica instalada, ambicionando cumprir a redução de 54% para 33% do potencial hidroeléctrico por aproveitar até 2020. |
Agora falo eu:
Pergunta lógica: A ARH do Norte, que tem como objectivo o cumprimento da DQA, na região Norte e assegurar o bom estado de todas as massas de água até 2015 o que tem a dizer sobre isto?
Não seria bom para a afirmação da ARH do Norte no triste panorama Nacional dos RH, tomar uma posição firme, no combate ao PNBEPH, em vez de assobiar para o lado.
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